No mesmo período do ano passado, rio já estava acima dos 12 metros. Rio não deve atingir a zona de atenção para máximas nas duas próximas semanas. Pelo terceiro dia seguido o nível do rio Madeira está acima dos 10 metros, em Porto Velho, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (27) pela Superintendência de Operações e Eventos Críticos (SOE).
Em 2014, rio Madeira atingiu cheia histórica — Foto: Sérgio Vale/Secom Acre/Arquivo
Veja abaixo o nível dos últimos cinco dias:
Nível rio Madeira
Data Nível em metros 23/01 9,66 24/01 9,83 25/01 10,17 26/01 10,22 27/01 10,21 Fonte: ANA
Segundo dados da Agência Nacional de Águas (Ana), o rio passou os 10 metros no último dia 25 de janeiro, terça-feira. Até então, a média diária registrada era de 9,80m. Na terça, o nível da água subiu 34 centímetros e o Madeira fechou o dia com 10,17 metros. Na quarta-feira (26) houve uma nova elevação, chegando a 10,22 metros. Já nesta quinta-feira o nível era de 10,21.
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Em 2014, rio Madeira atingiu cheia histórica — Foto: Sérgio Vale/Secom Acre/Arquivo
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o nível do rio está abaixo da média para esta época do ano e é provável que o rio não atinja a zona de atenção para máximas nas duas próximas semanas, mesmo com a previsão de chuvas com intensidade moderada para os próximos 15 dias. Em janeiro do ano passada, o madeira ficou acima dos 12 metros em Porto Velho. Já em janeiro de 2020 o nível da água era de 13 metros, em média.
Em 2014, rio Madeira atingiu cheia histórica — Foto: Sérgio Vale/Secom Acre/Arquivo
Cotas
O rio entra em cota de atenção quando atinge os 14 metros e cota de alerta a partir dos 15. Segundo o CPRM, o rio só entra em cota de inundação quando ultrapassa a marca de 17 metros. O rio Madeira atingiu a cota de 17 metros em 2019. Segundo a Defesa Civil, esta é a cota de transbordamento para uma eventual cheia na capital. Cheias históricasQuando registrou a cheia histórica, em 2014, o nível do rio Madeira atingiu mais de 19 metros. Milhares de pessoas foram retiradas de casa. Outro ápice do nível do rio foi em 9 de abril de 2007, quando o Madeira chegou a 17,52 metros. Na época, a enchente invadiu bairros, distritos e afetou cerca de 1,6 mil famílias somente em Porto Velho.
H. Eduardo Pessoa é Jornalista e Desenvolvedor de diversos Portais de Notícias como este destinado à Empreendedores, Jornalistas e Pequenas e Médias Empresas. Experiência de mais de 12 mil notícias publicadas e nota máxima de satisfação no Google e Facebook com mais de 79 avaliações de clientes.
Pesquisa do Ipec divulgada neste domingo (21) aponta que 79% dos brasileiros acreditam que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país.
A percepção para outros 9% é de que o valor dos alimentos teve queda. Já 11% acreditam que os preços continuam os mesmos. Não sabem ou não responderam correspondem a 1% dos entrevistados.
O levantamento ouviu 2000 pessoas entre os dias 4 e 8 de abril em 129 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.
Os pesquisadores também quiseram saber qual será o cenário para os próximos meses, na avaliação dos entrevistados.
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Para 64%, o preço dos alimentos continuarão a subir. Outros 15% disseram acreditar que os valores vão diminuir. Já 18% acham que ficarão iguais aos de hoje. Não sabem ou não responderam são 3%.
Combustível
A pesquisa também fez o questionamento a respeito do custo para abastecer veículos.
Para 61%, encher o tanque ficou mais caro nos últimos meses. Já 21% responderam que o custo está igual. Outros 11% acham que os combustíveis estão mais baratos. Não responderam ou não sabem são 7%.
Os dados são parecidos quando os brasileiros são preocupados sobre o futuro. Para 63%, os combustíveis vão ficar mais caros nos próximos meses. Já 10% acreditam na redução. Para 22%, eles ficarão iguais. Não responderam ou não sabem são 5%.
Contas de consumo
O Ipec também quis saber como o brasileiro está sentindo no bolso as contas de consumo, como água, luz e gás.
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Praticamente três em cada quatro entrevistados (76%) responderam que, nos últimos meses, as contas subiram. Outros 5% disseram acreditam que os valores estão mais baixos. Outros 18% acham que as contas estão com o mesmo valor. Não sabem ou não responderam são 1%.
Para os próximos meses, 11% dos entrevistados disseram acreditar que os preços dessas contas vão cair. Já 64% acreditam que contas de água, luz, gás vão aumentar. Não responderam ou não sabem são 4%.
Na sessão desta segunda-feira (2), a Câmara Municipal de Paranaíba rejeitou um projeto do Executivo que buscava alterar o regimento interno da Casa. A proposta previa a redução do tempo de mandato da Mesa Diretora de dois anos para um ano e o fim da possibilidade de reeleição do presidente da Câmara.
O vereador Marcos Carenga, que é pré-candidato à presidência, apresentou um pedido de urgência para a votação do projeto. A iniciativa, no entanto, enfrentou resistência, especialmente do vereador Andrew Robalinho, também pré-candidato, que votou contra a urgência e a proposta. Durante a sessão, Andrew citou o artigo 23 da Lei Orgânica da Câmara para justificar sua posição, argumentando que legislar sobre o regimento interno é uma atribuição exclusiva do Legislativo.
“Sou líder do prefeito Maycol, mas é um absurdo a conduta dele querer administrar ao mesmo tempo a prefeitura e a Casa de Leis”, afirmou Andrew.
Apesar de o regime de urgência ter sido aprovado, o projeto foi rejeitado em plenário. Cinco vereadores votaram contra a proposta: Andrew Robalinho, Gilson Santana, Fabiano Agi, Robson Rezende e Sargento Benites. Como a aprovação de mudanças no regimento interno exige o apoio de 2/3 dos parlamentares, o projeto não obteve os votos necessários.
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Com a rejeição, as regras atuais permanecem inalteradas, permitindo a reeleição do presidente da Câmara Municipal para a próxima legislatura (2025-2028). O episódio reflete a intensificação da disputa política interna, com Carenga e Andrew já se movimentando nos bastidores para a eleição da Mesa Diretora.
O mês de dezembro é dedicado à luta contra o HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), com foco na conscientização, prevenção e solidariedade. Para dar início à campanha Dezembro Vermelho, a Secretaria Municipal de Saúde de Paranaíba, por meio do Serviço de Atenção Especializada (SAE), realizou na última sexta-feira (29) uma ação de testagem rápida para HIV, Hepatites B e C e sífilis, na Praça da República.
A atividade contou com grande adesão da comunidade, com mais de 80 pessoas atendidas. A coordenadora Mirian Rezende destacou o resultado como altamente positivo, evidenciando o interesse da população em cuidar da saúde e se informar sobre a prevenção dessas doenças.
A campanha continua até o dia 31 de dezembro, com diversas atividades educativas e orientações em todas as Unidades de Saúde da Família do município. O objetivo é promover o cuidado integral à saúde e combater o preconceito, reforçando o compromisso de garantir acesso ao diagnóstico, tratamento e informação de qualidade para todos.
Fique atento à programação e participe das ações do Dezembro Vermelho!
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